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Conversas à lareira...

Quando será que nos revoltamos contra esta formatação violenta que nos fazem as agências de comunicação? 
Quando será que damos conta que tudo agora se resume à forma, a uma cartilhas bem estudada que tudo faz para branquear, quando não é esconder, o real conteúdo da comunicação?
Quando acabará esta doença moderna de viver pela e para a imagem promovida por redes sociais que se transformaram em esgoto ou simples guetos?
Que saudades das conversas à lareira com os mais velhos. Das longas conversas na varanda ou escadaria de casa com os vizinhos. Sem filtros. Bebendo da boa sabedoria partilhada que não se resume a banal coscuvilhice e intriga mas que motiva, valoriza e ensina tanto.
Estou certo ou estou errado?

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Pai nosso que estais nos céus

  Santificado seja o Vosso nome Caminha no meu lar, leva as minhas preocupações, enfermidades, temores e dúvidas. Protege a minha família, todos os meus amigos, vizinhos e quem está agora a rezar esta oração. Abençoa os meus dias, as minhas noites, a minha saude, o meu esforço e o meu trabalho e tudo o que me rodeia. Providencia o alimento para todos, o sentido de partilha e justiça, e que sintamos a tua doce, santa e suave presença. Tudo te peço e tudo te agradeço em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. Amen.

Aguentar

" Há dois vírus que a Igreja carrega ao longo do tempo, que serviram para aguentar, mas que, tão feliz quando dramaticamente, se estão a tornar insuportáveis: o medo e o controlo. Tenho simpatia pelo verbo aguentar. A vida, a nossa vida e a vida de cada um de nós, é feita, não só mas também, de muitos “aguentamentos”. Aguentar é permanecer, é ficar quando o vento sopra. É tolerar a tempestade e, por ligação à rocha, manter-se em pé. Jesus de Nazaré, aguentou, e aguentou até à cruz. MAS (trata-se de um grande mas…) estamos sujeitos a abusar deste verbo. Quando olho a Igreja que somos, neste tempo e neste espaço, pergunto-me se não estamos excessivamente focados (ou tapados?) no verbo aguentar. Este aguentar (para não perder, para não mexer, para deixar estar… a ver se aguenta…), pode implicar derrocadas, entre hoje e, sobretudo, amanhã. Perdas não só de abrigo, como de fundação. Existe uma expressão popular que aqui e ali assenta como uma luva nas atitudes que tendemos a ter face

Equilibra-te

O CEO do Google, Sundar Pichai, fez um discurso e em apenas 60 segundos, ele disse: “Imagina que a vida é um jogo de 5 bolas que tu manipulas no ar tentando não deixar cair essas bolas. Uma deles é de borracha, e o resto são de vidro. As cinco bolas são: Trabalho, família, saúde, amigos e alma. Não vai demorar muito para que percebas que o trabalho é a bola de borracha. Sempre que a deixares cair, ela vai voltar novamente, enquanto as outras bolas são feitas de vidro. Se uma delas cair, não voltará à sua forma anterior. Essa bola ficará danificada, rachada ou até mesmo em estilhaços. Tens que estar ciente disso e esforçar-te para não deixar cair nenhuma bola de vidro. Gere o teu trabalho de forma eficiente durante o horário de trabalho, dá o tempo necessário para tua família e amigos, descansa adequadamente e cuida de tua saúde. Se te deixares cair, não será fácil voltares a ser como eras.” Fonte: LinkedIn