Avançar para o conteúdo principal

Triste geração - presa nas suas desculpas!

 "Andam de carro, uber, táxi…  

Não lavam as suas cuecas, nem as suas meias. Não procuram o conhecimento. Nem espiritualidade. 

Não se encantam com decorações natalícias, nem com uma árvore florida no meio da avenida. Reivindicam direitos de expressão e não oferecem nada em troca. Nenhuma atitude. Consideram-se vítima dos pais. Julgam. Juízes duros! Impiedosos! Condenam. 

Choram pelo cão maltratado e desejam que o homem seja condenado! Compaixão duvidosa. Amorosidade mínima. 

“Preciso disso! Tem que ser aquilo!” E haja insatisfação! Infelicidade. Descontentamento. Adoecimento. Depressão. Suicídio… Geração estragada. Inconformada. Presa nas suas desculpas. Acomodada nas suas gaiolas de ouro. 

Postam sorrisos, praias paradisíacas, mas não se banham no mar que purifica! Limpam o lixo na praia com os amigos e não fazem a própria cama. Em casa, estampam tristeza, sofrimento, dor… a dor de ter que crescer sem fazer por onde… merecer.”


Augusto Cury

Mensagens populares deste blogue

Pai nosso que estais nos céus

  Santificado seja o Vosso nome Caminha no meu lar, leva as minhas preocupações, enfermidades, temores e dúvidas. Protege a minha família, todos os meus amigos, vizinhos e quem está agora a rezar esta oração. Abençoa os meus dias, as minhas noites, a minha saude, o meu esforço e o meu trabalho e tudo o que me rodeia. Providencia o alimento para todos, o sentido de partilha e justiça, e que sintamos a tua doce, santa e suave presença. Tudo te peço e tudo te agradeço em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. Amen.

Aguentar

" Há dois vírus que a Igreja carrega ao longo do tempo, que serviram para aguentar, mas que, tão feliz quando dramaticamente, se estão a tornar insuportáveis: o medo e o controlo. Tenho simpatia pelo verbo aguentar. A vida, a nossa vida e a vida de cada um de nós, é feita, não só mas também, de muitos “aguentamentos”. Aguentar é permanecer, é ficar quando o vento sopra. É tolerar a tempestade e, por ligação à rocha, manter-se em pé. Jesus de Nazaré, aguentou, e aguentou até à cruz. MAS (trata-se de um grande mas…) estamos sujeitos a abusar deste verbo. Quando olho a Igreja que somos, neste tempo e neste espaço, pergunto-me se não estamos excessivamente focados (ou tapados?) no verbo aguentar. Este aguentar (para não perder, para não mexer, para deixar estar… a ver se aguenta…), pode implicar derrocadas, entre hoje e, sobretudo, amanhã. Perdas não só de abrigo, como de fundação. Existe uma expressão popular que aqui e ali assenta como uma luva nas atitudes que tendemos a ter face...

Equilibra-te

O CEO do Google, Sundar Pichai, fez um discurso e em apenas 60 segundos, ele disse: “Imagina que a vida é um jogo de 5 bolas que tu manipulas no ar tentando não deixar cair essas bolas. Uma deles é de borracha, e o resto são de vidro. As cinco bolas são: Trabalho, família, saúde, amigos e alma. Não vai demorar muito para que percebas que o trabalho é a bola de borracha. Sempre que a deixares cair, ela vai voltar novamente, enquanto as outras bolas são feitas de vidro. Se uma delas cair, não voltará à sua forma anterior. Essa bola ficará danificada, rachada ou até mesmo em estilhaços. Tens que estar ciente disso e esforçar-te para não deixar cair nenhuma bola de vidro. Gere o teu trabalho de forma eficiente durante o horário de trabalho, dá o tempo necessário para tua família e amigos, descansa adequadamente e cuida de tua saúde. Se te deixares cair, não será fácil voltares a ser como eras.” Fonte: LinkedIn